mobile learning
educação em movimento
educação à distância com dispositivos móveis

Seja um parceiro!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Android perto das prateleiras

12-11-07-android.jpg


O site engadgetmobile.com divulgou essa semana imagens de um protótipo funcional onde pode ser visto o sistema operacional da Google em ação. O projeto está sendo desenvolvido pela Willcom, uma das maiores empresas japonesas especializadas em telefonia celular.

O mundo do desenvolvimento de softwares para celular já está bastante agitado, devido ao desafio promovido pelo Google. Agora a proximidade de ver os softwares rodando em um dispositivo real, irá dar mais um impulso para quem está produzindo para a plataforma Android.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Experiência de m-learning

Adaptado do jc.com.br

Além de serem mp3 players, máquinas fotográficas e telefones, os aparelhos celulares ganharam mais uma utilização: eles podem ser o meio para que alunos assistam a aulas de graduação. Pelo menos, é o que está fazendo o professor Emanuel leite, que implementou a novidade em suas disciplinas na Escola Politécnica de Pernambuco (Poli), da UPE, e da Universidade Católica de Pernambuco. Ele grava os vídeos à parte e ensina os alunos a transferi-los para os celulares, para, assim, vê-los quando e onde quiserem.

A novidade funciona da seguinte forma: o professor Leite, com apoio de um amigo que possui uma produtora de vídeos, filma suas aulas em produções que possuem entre cinco e sete minutos. Depois, ele posta o filme no site YouTube, como qualquer outro. Mas ele ensina seus alunos a salvarem as aulas nos computadores e, depois, transferi-las para os celulares. “Os vídeos foram uma forma que encontrei para manter o interesse dos alunos nas aulas, o que é muito difícil hoje em dia. E está dando certo”, explicou o professor.

Já foram produzidos dez pequenos filmes, que foram usados neste semestre, nas disciplinas formação de empreendedores e empreendedorismo. “Esse foi o primeiro período em que usei esse meio. No próximo semestre, quero usar mais aulas em vídeos, porque eles estão sendo muito bem recebidos”, conta Leite. A iniciativa está recebendo apoio das universidades, tanto que estão em andamento estudos para viabilizar uma maneira de dar uma porcentagem maior das aulas via celular, de acordo com o que prevê a legislação de ensino a distância.

Como nem todos os estudantes possuem aparelhos com a possibilidade de exibição de vídeos, o professor mantém as produções no site YouTube, onde o acesso fica mais fácil. De acordo com Leite, seus filmes já contam com mais de três mil exibições, tanto por alunos das universidades onde trabalha, como de outras instituições. Para encontrar os vídeos no YouTube, deve-se digitar Emanuel Leite + empreendedorismo.

De acordo com o professor, a idéia para aulas via celular surgiu a partir de uma matéria de jornal. “Vi que havia possibilidade de postar filmes na internet. As pessoas me ajudaram e consegui postar os filmes pela primeira vez”, conta Leite.

Amigo do professor Otto Farias, que já fez aulas de graduação pela plataforma virtual Second Life, Emanuel acredita que a tecnologia abre muitas janelas para o ensino. “Sem dúvida, são formas que agradam o aluno, porque ele faz o uso que achar melhor dos vídeos, por exemplo. E o resultado esperado pelo professor também é atingido.”

Experiências parecidas já são realizadas em outros países. No Japão, por exemplo, algumas aulas promovidas por universidades com ensino a distância já são transmitidas para celular.

Porém, no caso do país oriental, as aulas são transmitidas diretamente para o aparelho, através da rede 3G, que está chegando ao Brasil agora. É uma tendência que ainda vai crescer bastante.

Fonte: www.jc.com.br

Restrições limitadas: Internet na palma da mão

Adaptado jc.com.br

Oportunidades m-learning: Terceira geração de telefonia móvel (3G) transforma celular em computador.

Desde o fim do mês passado, a terceira geração da telefonia móvel, mais conhecida como 3G, já está operando no País. Por enquanto, o serviço é oferecido apenas pela operadora Claro. O grande benefício da tecnologia é permitir conexão com a internet de forma rápida, simples, de qualquer lugar e a qualquer momento (anywhere, anytime). Tudo pelo celular. Agora é possível enviar e receber e-mails, assistir a vídeos no YouTube, fazer downloads de músicas e jogos, além de estudar. Não que isso não era possível anteriormente. A diferença é que agora temos na velocidade do tráfego de dados e na facilidade do uso dos aparelhos, muito mais avançados que seus antecessores, os celulares da geração 2,5, que se conectam pela rede GSM. A conexão 3G chega a ser 15 vezes mais rápida que a GSM, atingindo facilmente 1 Mbps. Já os aparelhos, de última geração, têm recursos multimídia e muitos deles fazem parte da categoria smartphone, com telas maiores e teclados completos.

Por enquanto o inconveniente presente no uso da tecnologia está no fato que ainda não existem muitos usuários para uso dos serviços compartilhados, como uma vídeochamada ou chats mais sofisticados.

Além de permitir acessar a internet pelo celular, a rede 3G pode fornecer conexão sem fios para outros aparelhos, como PDAs, notebooks e até desktops. Modems de acesso 3G podem ser adquiridos junto às operadoras que oferecem o serviço.

Mais oportunidades para as empresas que desenvolvem conteúdo mobile, e em especial serviços de m-learning. O grande problema da velocidade de transferência de dados e os custos associados a isso estão se tornando cada vez menos um empecilho.

País deve fechar o ano com 120 milhões de celulares

Publicado em 29.11.2007, às 20h49

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, disse que o setor de telefonia móvel no Brasil deverá encerrar este ano com cerca de 120 milhões de celulares. "Tivemos 114 milhões de celulares no mês passado e se considerarmos que os dois últimos meses são fortes em venda, o resultado final do ano deve ser muito próximo a 120 milhões", afirmou.


Sardenberg informou que a Anatel deve concluir em três meses o projeto de reorganização da agência. "É mais que reestruturação. Não estamos pensando em mexer só no organograma, estamos pensando em ir um pouco além, dar ênfase a certas questões fundamentais, como capacitação e recapacitação (do quadro de pessoal)", afirmou.


Segundo ele, a tecnologia está avançando muito rápido e a agência precisa acompanhar esta evolução. "Tudo que pensávamos há 10 anos está superado, no caso das telecomunicações muito mais", afirmou. Além disso, de acordo com ele, o número de usuários dos serviços tem aumentado muito.


Ele citou o exemplo da telefonia celular. "Pensava-se, em 2000, que neste ano o Brasil teria 58 milhões de celulares e chegará muito próximo a 120 milhões." Sardenberg participou hoje do lançamento, pela Claro, de serviços de terceira geração (3G) da telefonia celular.


Fonte: Agência Estado

Livro no celular é sucesso no Japão

Dos 10 livros mais vendidos no Japão até junho de 2007, cinco foram escritos no celular. A informação, do jornal australiano Sydney Herald, também diz que as novelas de celular chegaram a vender mais de um milhão de exemplares. É o caso da novela Koizora, que mostra uma moça violentada por seqüestradores. Desde o lançamento, foram vendidas 1,2 milhão de cópias do livro. Os japoneses parecem propensos a pagar por conteúdo móvel.
Mais oportunidades para quem desenvolve conteúdo mobile.

Fonte: www.jc.com.br

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Rumores: demissões na Palm Inc.

A maior empresa de computadores de mão do mundo e fabricante do telefone celular Treo, já havia demonstrado no fim do seu último exercício fiscal que a empresa estava tendo algumas perdas. No fim desse ano, a Palm terá seu faturamento entre 345 e 350 milhões de dólares, cerca de 7,9% abaixo do previsto, devido principalmente ao atraso na certificação de um dos seus produtos. (www.telcommunity.com)

Mas o que mais preocupa, é que hoje alguns sites internacionais (como o PalmInfocenter.com) divulgaram rumores de demissões em massa na empresa. A Palm hoje tem mais de 1200 funcionários, porém as informações iniciais dizem que após o processo de desligamento, esse número reduzirá para algumas centenas.

É preciso ficar atento a situação de um dos maiores fornecedores dentro do negócio chamado m-learning. Será apenas uma etapa de reestruturação organizacional, ou uma tentativa desesperada de corte de despesas?

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

E-learning Guild publica relatório sobre m-learning

O E-learning Guild, comunidade online com aproximadamente 27000 profissionais diretamente e indiretamente envolvidos com e-learning, publicou uma pesquisa sobre a experiência com m-learning entre seus membros espalhados por todo o mundo.

  • 66% dos mebros estão ao menos pesquisando sobre iniciativas em m-learning, e 9% já possuem uma solução implementada nas suas organizações.
  • 44,8% planejam aplicar o m-learning nos próximos 12 meses.
  • Olhando específicamente para EUA e Canada, observamos um gap. 24% dos membros de outros paises já projetaram ou implementaram m-learning, enquanto apenas 14% fizeram o mesmo nos EUA e Canadá.
  • As principais barreiras para adoção do m-learning listadas foram: o conteúdo já desenvolvido para as mídias tradicionais não funcionam na plataforma móvel, a falta de um padrão para distribuição, e o problema da tela ser muito pequena.
  • O iPhone está sendo esperado como uma solução para resolver problemas de compatibilidade e de tamanho da tela. O celular da Apple está carregando a esperança de impulsionar a adoção do m-learning; as atividades desenvolvidas para web irão se adaptar com poucas ou nehuma mudança neste novo dispositivo móvel.
  • Membros que implementaram m-learning informaram um aumento de 52% na perfomance do usuário, e um ganho de 83% na acessibilidade do processo de aprendizado.
  • Membros que implementaram m-learning e foram aptos para medir o retorno sobre investimento, registraram um ganho de 88% no ROI!

Este último dado é muito importante. A empresa que atua no seguimento de e-learning/m-learning precisa saber justificar o quão vantajoso FINANCEIRAMENTE suas soluções são.

Para saber mais sobre o E-learning Guild, visite:

http://www.elearningguild.com

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Colaboração Móvel: Google Docs Mobile

Se você é um usuário do Google Docs, agora você poderá levar as vantagens dessa ferramenta para elaboração de documentos de maneira colaborativa para o seu dispositivo móvel. Após criar o Gmail Mobile, Google Maps, Mobile Search e o Mobile Calendar, agora é a vez da versão móvel do Google Docs.

Por enquanto, a aplicação está oficialmente disponibilizada apenas para o BlackBerry e o iPhone. Porém, a própria empresa afirma que a aplicação web poderá funcionar em outros rich-browsers.

Veja abaixo um screenshot do Google Docs Mobile:

Google Docs Mobile

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Android


No mês de novembro, o Google apresentou para o mundo a mais nova plataforma para dispositivos móveis: Android. Mas como o desenvolvimento de m-learning será afetado pela plataforma do Google?

As aplicações para dispositivos móveis continuarão sendo desenvolvidas na linguagem Java, assim como já eram feitas as aplicações com JavaME. Mas algumas mudanças na maneira de programar podem ser notadas.

Além de algumas diferenças na arquitetura (que foi projetada para favorecer o reuso de componentes), o desenvolvedor terá um maior suporte para criação de interfaces gráficas ricas.

Um bom número de componentes gráficos estão sendo disponibilizados já na versão incial do SDK. A novidade é que o Android dá ao desenvolvedor a possibildade de projetar interfaces de maneira declarativa (através de XML), de maneira semelhante ao HTML. Esta característica poderá aproximar ainda mais designs do processo de desenvolvimento.

Futuramente, o SDK possuirá APIs de baixo nivel para o controle de tecnologias de comunicação como Bluetooth e Wi-Fi. Porém, se você deseja desenvolver uma rede social embarcada para os alunos de uma universidade por exemplo, o Android já oferece uma API para o uso de serviços do XMPP (protocolo desenvolvido pela comunidade Jabber, que permite um vasto desenvolvimento de aplicações colaborativas).

Junto com o lançamento da plataforma, o Google deu um estímulo para o desenvolvimento de aplicações para o Android. Trata-se do Android Developer Challenge, concurso que oferecerá 10 milhões de dolares em prêmios para desenvolvedores que produzirem aplicações dentro das seguintes categorias:
  • Social networking
  • Media consumption, management, editing, or sharing, e.g., photos
  • Productivity and collaboration such as email, IM, calendar, etc.
  • Gaming
  • News and information
  • Rethinking of traditional user interfaces
  • Use of mash-up functionality
  • Use of location-based services
  • Humanitarian benefits
  • Applications in service of global economic development

Apesar de não ter explicitado m-learning dentre as categorias, podemos classificar nossas aplicações voltadas para o aprendizado dentro de alguns dos grupos listados.

Sucesso para todos os desenvolvedores nessa nova caminhada!